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Geral
11/07/2025 - 10h19
Mais uma dívida do passado! Tatá, ex-presidente do CAP, busca na justiça R$ 240 mil de empréstimo feito por ele mesmo em 2023

O ex-presidente do Clube Atlético Patrocinense (CAP), Roberto Eustáquio Avatar, conhecido como “Tatá”, está cobrando oficialmente uma dívida de R$ 240 mil da atual diretoria do clube. Segundo consta na ação judicial, o valor refere-se a um empréstimo realizado ainda em 2023, que o próprio Tatá, teve como objetivo cobrir despesas operacionais do clube. Na época de 2023, o Tatá era o próprio presidente. Posteriormente no ano de 2024, quem assumiu a presidência foi Ronaldo Corrêa, mas Tatá continuou como vice-presidente. Segundo ele, nestes dois anos, não recebeu o dinheiro que ele emprestou. 

A cobrança foi formalizada por meio de uma notificação extrajudicial emitida no dia 2 de julho de 2025. O documento, assinado pelo advogado que representa Tatá, foi encaminhado ao atual presidente do CAP, Fúlvio Eduardo Barbosa, e ao tesoureiro, Willian de Assis Silva, concedendo prazo de dez dias úteis para que a diretoria entre em contato a fim de negociar o pagamento.

De acordo com o "Instrumento Particular de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento" , assinado em 25 de agosto de 2023, quando ele mesmo, o Tatá, era o presidente. Na época segundo a ação, o clube comprometeu-se a pagar o valor em duas parcelas de R$ 120 mil, com vencimentos em fevereiro e março de 2024. O não cumprimento dos prazos, no entanto, levou à emissão da notificação atual. (Lembrando que ele mesmo era o presidente do time e posteriormente vice-presidente do CAP.)

O documento foi assinado por Tatá como credor e, pelo CAP, os representantes legais na época: Rinaldo Antônio Luqui (então presidente do Conselho Deliberativo) e Nivaldo Leal (tesoureiro). Também constam como signatários Valberto Vieira Rosa, José Francisco Felix, Paulo César de Lima Junior e Marcos Antônio da Silva.

Vale ressaltar que em 2023 e 2024 o CAP teve várias dívidas acumuladas que “respigam” nesta diretoria como o não pagamento de arbitragem, ações judiciais de jogadores e além do rebaixamento. Foram em média muitos milhões herdados das gestões anteriores que a atual gestão vem administrando.



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