O Brasil atingiu um marco que expõe uma distorção crescente na economia: 48 milhões de pessoas recebem o Bolsa Família, enquanto apenas 39 milhões possuem emprego formal com carteira assinada. A dependência do Estado já supera o trabalho formal — e a solução adotada pelo governo Lula tem sido clara: aumentar impostos para bancar o sistema.
Nos últimos meses, o governo ampliou a carga tributária por diferentes frentes, criando novos impostos, elevando alíquotas e restringindo benefícios fiscais. O objetivo é garantir arrecadação suficiente para sustentar programas sociais cada vez mais caros, em um cenário onde a geração de empregos formais não acompanha o ritmo da expansão do assistencialismo.
Na prática, a conta recai sobre quem ainda produz. Trabalhadores formais, empresários e consumidores sentem o peso de impostos mais altos sobre consumo, renda, investimentos e até plataformas digitais. Enquanto isso, o número de brasileiros dependentes de transferência direta do Estado continua crescendo.
Texto: InvestBrasil
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